Assuntos muito polêmicos que causam indignação e uma série de argumentos que muitas das vezes não possuem fundamentos. Más a grande realidade é que a cultura brasileira está totalmente atrasada é fundamentada na repressão o que mostra as profundas raízes de pensamentos imbecis que a ditadura militar deixou na cabeça das pessoas e que continuam sendo passadas para as novas gerações. Chega até ser irônico que um povo que lutou tanto pelo fim da ditadura, criou uma Constituição Federal que se apresenta bem liberal que na verdade serve de fachada, pois não é seguida.
Não adianta pregar a liberdade de expressão quando na verdade quer regular e repudiar a imprensa, não adianta falar que o ser humano tem o direito fazer escolhas e ao mesmo tempo proibir as drogas. Você deve estar pensando: Liberar drogas é coisa de louco. Pois bem vamos voltar no passado para entender e poder até melhorar o presente.
Jesus Cristo foi o maior Rei de todos os tempos, ele criou a maior religião existente no mundo até os dias de hoje que é o Cristianismo, o que mais impressiona é: Como ele conseguiu tudo isso? A maioria das pessoas responde que foi pelo fato de Deus estar do lado dele e isso é verdade mais o que mais se mostra surreal são os métodos que ele utilizou. Jesus jamais obrigou as pessoas a segui-lo ele apenas conscientizou, ele nunca reprimiu ninguém que não acreditasse em Deus e sim apenas tentou abrir os olhos dessas pessoas para que enxergassem a verdade e fossem salvas. Os métodos que Cristo usou foram à chave para seu sucesso, pois se em algum momento ele tivesse obrigado alguém a fazer ou deixar de fazer algo ele teria sido apenas mais um e não o homem simples que se tornou um Rei e que revolucionou o mundo.
Depois de tudo que aconteceu na história e de não só o exemplo de Jesus e muitos outros a raça humana ainda insiste no poder da repressão como algo que surtisse efeito quando na verdade não passa de uma tolice de querer dominar o que nunca vai ser dominado dessa forma, pois toda ação gera uma reação que acabam resultando em uma batalha sem fim.
Três ações devem ser reprimidas com prisão: O assassinato o roubo e a violação da intimidade do próximo (estupro, agressão), ou seja, tudo que fere as outras pessoas deve ser penalizado, questões como drogas, prostituição e outras devem ser liberadas, porém deve existir um trabalho muito grande quanto a conscientização dos males que tudo isso vem a causar. As drogas, por exemplo, estão destruindo a sociedade e o grande problema é o trafico, se elas fossem liberadas não existiria mais o trafico esse produto seria comum e não teria tanto valor, acabaria com as bocas de fumo e com o trafico que é hoje o que mais destrói a população desde jovens roubando para sustentar o vicio do produto que é igual a “ouro” a traficantes matando viciados que não pagam suas divida, guerras para disputar o controle do trafico na região e a guerra contra a repressão feita pela policia. Tudo poderia ser mais simples se essa desgraça fosse liberada e com o dinheiro de impostos que as drogas iriam gerar poderia ser feito centros de reabilitação e um vasto trabalho de conscientização dos males que esses produtos podem trazer para sociedade.
O que deve ficar bem esclarecido é que ninguém tem o direito de obrigar e repudiar ações das outras pessoas a não ser que as ações estejam prejudicando e interferindo na sua vida ou na do próximo, as drogas levam as pessoas a loucura e de certa maneira acabam interferindo no interesse coletivo, porém quando proibidas esse processo de destruição é muito mais rápido e o sucesso de um trabalho nunca vai ser implacável sendo feito na base da repressão ou da obrigação como é feito até hoje no Brasil. Os resultados seriam muito mais satisfatórios se todos tivessem o direito de fazer escolhas e se o governo adotasse um modelo gigante de conscientização ao invés de gastar tanto repudiando e continuando uma guerra sem noção e sem fim.
A guerra continua e a ditadura que todos acreditam que acabou em 1985 ainda mantêm suas raízes impregnadas na forma de pensar e agir de grande parte da população brasileira.
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